domingo, 7 de outubro de 2012

Today I bought Dracula by Bram Stoker

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Tomorrow those that still live in Brazil have got to vote and choose the mayor to theirs cities. I live in Sao Paulo and it would be a pleasure to enforce the value of my citizenship and choose whom  I consider  the best politician to conduct one of the most important and complex social clusters of the world. But there is no option.
Sao Paulo is the fourth biggest city within the five ones identified as the greatest possibilities for business and for the sustainable development. With about 12M of inhabitants this city has to face big challenges through the next fifty years.
As someone that worked in an important task force to buy the best services and products with good prices for this city, I saw how difficult it is to end  with the mafia system of Sao Paulo City Hall.
The suppliers finance the politicians just to ensure the future of corruption scheme and stabilize the prices over the highest level of global prices and gain with extraordinary profit the bidding contracts. On the other hand, when some due diligence is made to identify the beneficial owners of those companies that own the bidding contracts, a big surprise is revealed: The owners are the same politicians that manage the city as secretaries and sometimes as the own mayor. They use a lot of front companies to hide their faces through what is known as “XY Participações Ltda” that has a percentage of many other companies that in the end of a chain are the companies that have the millionaire bidding contracts.
I was thinking all day long, I ended up looking for nothing on the online newspaper when, suddenly, I found an interesting picture (above) of the ministers of Brazilian Supreme Court Joaquim Barbosa and Ricardo Lewandowski, both judging the scheme of corruption called 'Mensalão", – the first one as adjudicator and the second as proof reader – that showed me clearily what hell situation we are living in Brazil.
At the same time, I remembered that today I bought the book Dracula written by Bram Stoker and there was no other philosophical thinking to explaining this catastrophic situation beyond but to associate, satirely, the Brazilian's ethic context with the literal universe of Count Dracula and compare him with Lewandowiski and the defenders of corruption. And I wrote then:
There couldn't be a better moment to read Dracula’s special edition in leather cover and printed in China, of course. "Joaquim, I will drink your noble black blood !" Said the Count Dracula aka Lewandowski.
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By Fabio de Freitas







segunda-feira, 17 de setembro de 2012

E SEU RH, JÁ ESTÁ EM COMPLIANCE COM O BEM ESTAR DOS COLABORADORES?

Estudos mostram que os níveis de stress em profissionais do setor financeiro afetam seriamente a saúde e o bem estar dos colaboradores. As consequências vão desde perda de performance até processos judiciais contra os empregadores. No Brasil, sabe-se que a legislação trabalhista e as convenções sindicais são rigorosas quanto ao bem estar dos funcionários do setor bancário. É preciso alinhar processos e estabelecer Cultura de Compliance que garantam o cumprimento dessas convenções e Leis.
Os órgãos reguladores como o Conselho Monetário Nacional, exigem das instituições financeiras conformidade com suas Leis, mas não limitando a, garantem também o cumprimento das Leis que comportam diferentes áreas, entre as quais estão acordos e Leis magmas como Legislação Trabalhista.
Diante dessas questões, vem o fundamento da reflexão: Como anda a Cultura de Compliance da sua empresa acerca do bem estar dos seus colaboradores?
Há treinamento adequado e periódico que auxilie os colaboradores nas decisões e execuções de tarefas?
A jornada de trabalho se adequa à Legislação?
Se não, paga-se horas extras conforme a legislação?
Dá os benefícios estabelecidos nas convenções coletivas?
Estabelece parâmetros mínimos de tratamento respeitoso nas relações hierárquicas?
Garante a segregação de funções e atividades dos colaboradores?
Garante avaliação não enviesada da performance dos colaboradores?
Tem sistema de escuta ( ouvidoria interna) garantindo o anonimato e a imunidade do colaborador denunciante de más condutas de colegas e superiores?
Estabelece processos de comunicação intra-setoriais a fim de reduzir riscos operacionais e garantir o mínimo de clareza entre departamentos funcionais?
Estabelece uma relação transparente e amistosa entre colaboradores, superiores e código de conduta da instituição?
Estas, questões são básicas no que se refere à conformidade em Recursos Humanos. Garantir o cumprimento das Leis e Acordos reduzem riscos que vão de perdas de funcionários até, como já abordado, processos judiciais e escândalos trabalhistas, bem como sanções e multas dos órgãos reguladores.
Tratar do bem estar dos colaboradores envolve uma série de processos que se originam a partir de questões simples como as abordadas anteriormente. Muitas vezes, abrir mão de certa margem de lucro para garantir bem estar, poder trazer, como retornos, margens maiores no futuro próximo, dada a satisfação do colaborar em servir a empresa que lhe garante bem estar no ambiente de trabalho e fora dele.
Voltar para sua casa, com a certeza de que o amanhã será prazeroso e seguro no ambiente de trabalho, além de elevar a autoestima dos funcionários, garante uma relação amistosa entre empregadores, Leis e colaboradores que vai além das obrigatoriedades inerentes à relação. Tem a ver com garantias de relação saudável, confiante, respeitosa e fiel entre as partes.
Auxiliar o departamento de Recursos Humanos no cumprimento dessas questões é função fundamental de Compliance. Muitas vezes, há resistência em se garantir padrões mínimos de conformidade quando o assunto é beneficiar os colaboradores. Essas reações vêm, sobretudo dos chefes imediatos que ainda acreditam que a melhor forma de garantir performance do team e a boa reputação de sua liderança, está na imposição de limites sobre humanos nas execuções das tarefas e cumprimentos de prazos. É bem verdade que cumprir prazos também é uma questão de conformidade intrínseca; porém mantê-la em outros âmbitos da relação de trabalho requer perseverança e rigor no estabelecimento da Cultura de Compliance em RH. Sua finalidade é sempre garantir mitigação de riscos e manter o mínimo de governança no que diz respeito às relações trabalhistas. 
 
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por Fabio de Freitas

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Manual de Controles Internos & Compliance

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Cada vez mais as grandes corporações têm procurado manter suas atividades dentro dos mais altos padrões de conformidade a fim de evitar conflitos de interesses entre as partes relacionadas. Para tanto, tem-se criado dentro das corporações, divisões dedicadas exclusivamente à criação e manutenção dos padrões de Compliance. A finalidade desses departamentos é a sustentação de mecanismos mitigadores de riscos e de elevação da Governança Corporativa. Para isso, a utilização de ferramentas de controles e disseminação da Cultura de Compliance dentro e fora das intuições é fundamental.

Uma das principais ferramentas de Compliance está na elaboração e aplicação do Manual de Controle Interno e Compliance. O Manual de Controles Internos e Compliance é o conjunto de atribuições e valores institucionais de uma organização que tenha como base de negócios a ética em primeiro lugar. Nele, evidenciam-se os princípios regimentais, a conduta da organização, os padrões de qualidade e, sobretudo, os valores e a missão da organização, bem como seu zelo pela transparência e a ética nos negócios.

Os princípios regimentais são destinados para legitimação institucional perante órgãos governamentais, fornecedores e parceiros e, sobretudo, clientes a fim de garantir-lhes as melhores práticas de negócios. Embora cada empresa estabeleça um nome especifico, como exemplos, “Código de Conduta”, “Manual de Ética”, Código de  Ética”, “Manual de Controles internos”, Regimento Interno”, entre outros, todos têm um única função: Dá as diretrizes acerca da conduta e estabelecer as fundamentações de conformidade da empresa com as melhores práticas e Leis.

O Manual de Controles Internos e Compliance, embora esteja pautado nos regimentos primários da organização, como a visão e a missão, não se limita somente a estes; devendo, portanto, levar em consideração os padrões estabelecidos pelos órgãos reguladores, bem como à criação e disseminação da Cultura de Compliance dentro e fora da organização, fazendo com que os padrões de conduta estabelecidos no Manual de Controles Internos e Compliance, sejam aceitos e seguidos por todos, desde a alta administração, gerências, funcionários, fornecedores e, sobretudo clientes, se a empresa em questão for uma instituição financeira. Isto, porque o controle das origens e destinos dos recursos deve ser rigoroso a fim de evitar crimes financeiros como a Lavagem de Dinheiro e o financiamento de atividades criminosas como o Terrorismo.

A linguagem do Manual de Controles Internos e Compliance, deve ser clara, concisa e baseada na Legislação que regula a atividade da empresa como, por exemplo, as normas e circulares do Banco Central do Brasil que têm a finalidade de regular grande parte da atividade dentro do Sistema Financeiro Nacional, especialmente as do setor bancário e outros intermediários financeiros.

Finalmente, o Manual de Controles internos e Compliance deve dá as diretrizes básicas da conduta corporativa e procurar garantir transparência entre todas as partes especialmente os colaboradores que têm, entre suas atribuições, a incumbência de tomar consciência da conduta da empresa e garantir o seu cumprimento. O Manual de controles Internos e Compliance é um canal de comunicação entre todas as partes interessadas da corporação. Por isso, deve ser parte  integrante da gestão e ter a garantia de distribuição para todos.

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