segunda-feira, 6 de agosto de 2012

FUNÇÃO DE COMPLIANCE

bulbsA principal função de Compliance numa organização ou instituição financeira é a observância de normas e procedimentos ligados aos diferentes órgãos reguladores, visando melhores práticas de conduta. Seu objetivo é a mitigação de riscos por meio da conformidade com as diferentes legislações. Os riscos inerentes à atividade, originam-se do não cumprimento de recomendações e acordos multilaterais bem como de Normas e Leis aplicáveis por meio de sanções econômicas ou por exposição indevida da empresa. Os principais resultados da conformidade são classificados pelo aumento dos níveis de confiança dos agentes (stakeholders); pela redução ou eliminação de custos futuros, como uma multa punitiva que pode levar à falência ou até o fechamento da companhia. Neste sentido, torna-se fundamental que as funções de Compliance partam da alta administração e a ela estejam em comunicação. Diz-se em comunicação, pois na verdade, a Função de Compliance deve ser minimamente independente a fim de que sua abrangência seja eficaz para todos. Criar uma estrutura de Compliance, significa dizer, criar uma proteção contra possíveis fatores negativos que possam afetar direto ou indiretamente a imagem da corporação perante o público em geral, seus clientes, fornecedores, governos, funcionários e acionistas.

domingo, 5 de agosto de 2012

Lumturo Strigo Compliance Consulting.

LIGHTHOUSE TO COMPLIANCELumturo significa Farol em Esperanto e Strigo, Coruja. Ambos, símbolos de Compliance. Lumturo por dar a direção, ser guia nas melhores práticas e na tomada de decisão da alta administração. Strigo por ser símbolo da sabedoria, do conhecimento, da sagacidade e visão apurada. Lumturo Strigo, significa Farol da Coruja.  A Lumturo Strigo Compliance Consulting surgiu a partir de uma necessidade pessoal do Sr. Fabio de Freitas de conhecer e se aprofundar nos modelos de gestão responsável e de Governança Corporativa.Suas indagações acerca da Ética nos Negócios a partir de seus estudos de Economia e Ética na Faculdade de Economia da Pontifícia   Universidade Católica de São Paulo, levaram-no primeiramente em direção ao Mundo das Microfinanças. Não obstante seu empenho na divulgação e  debate das microfinanças no Brasil, notou que havia limitações de cunho regulatório aumentando enormemente os custos do dinheiro para esse segmento. No mesmo tempo em que buscava uma via legal para redução dos custos do microcrédito, foi convidado a exercer a Função de Analista de Operações Sênior no Banco Commercial investment Trust do Brasil, filial brasileira do CIT Group Inc. onde realizou os procedimentos investigativos de AML Compliance (Anti-Lavagem de Dinheiro), por meio de processos investigativos KYC (Know your Customer) e EDD (Enhanced Due Diligence) mantendo a instituição em Complaince, tanto com os órgãos reguladores dos EUA como o OFAC ( Office of Foreign Assets Control), BSA Bank Secrency Act, quanto com os do Brasil, Banco Central, CVM e AMBIMA. Tendo recebido formação especializada para tais procedimentos, continua destinando esforços  e tempo no estudo e compreensão das diferentes legislações brasileiras, norte americanas e canadenses, bem como estudos de modelos de  mitigação de riscos, metodologia COSO, SOX e Comités de Basiléia. No intuito de unir informações e  estabelecer forte relação com as diferentes Leis, normas e processos, criou este portal a fim de facilitar seus trabalhos e estudos de casos.
O Sr. Fabio, está à disposição do mercado para contribuir com a criação e manutenção de processos de Compliance em instituições financeiras, tanto do Brasil quando do exterior.
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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Lutte antiblanchiment : HSBC reconnaît des "défaillances"

Do Le monde Le Monde.fr avec AFP | 18.07.2012 à 06h26 • Mis à jour le 18.07.2012 à 09h19

AML Money LauderingLe géant bancaire britannique HSBC a reconnu des "défaillances" et a présenté publiquement ses excuses mardi 18 juillet devant le Sénat américain pour avoirmanqué de vigilance face à de possibles opérations de blanchiment d'argent.

"Nous présentons nos excuses quant au fait que la HSBC n'a pas été à la hauteur des attentes de nos régulateurs, de nos clients, de nos employés et des citoyens", a affirmé devant une commission sénatoriale Irene Dorner, présidente de HBUS, la filiale américaine de HSBC. Ce non-respect des réglementations "est inacceptable", a-t-elle ajouté devant la commission d'enquête du Sénat liée à la sécurité intérieure, qui a publié un rapport accablant sur les pratiques de la banque.

Le responsable du respect des réglementations chez HSBC, David Bagley, a annoncé en pleine audition sa démission en reconnaissant qu'il y a eu des"domaines dans lesquels nous avons connu des défaillances significatives". Selon le rapport des sénateurs, la banque a fait prendre des risques au système financier américain en l'exposant à de possibles activités de blanchiment d'argent lié au trafic de drogue ou au financement du terrorisme dans les années 2000.

La mise au jour de ces pratiques intervient au moment où le scandale des manipulations du Libor, le taux interbancaire offert à Londres, prend de plus en plus d'ampleur dans le monde de la finance. Le rapport de la commission d'enquête du Sénat a souligné de "graves carences" dans le système antiblanchiment de HBUS, qui n'a pas réussi, selon les parlementaires, à surveillerde façon efficace les activités suspectes.

TRANSACTIONS SECRÈTES AVEC L'IRAN

L'audition de mardi a par exemple souligné que la banque avait réalisé 16 milliards de dollars de transactions secrètes avec l'Iran sur une période de six ans. Les responsables de la banque étaient au courant des "transactions secrètes avec l'Iran" – dont la documentation ne mentionnait aucun lien avec ce pays – depuis 2001 et jusqu'en 2007, pour un total de 25 000 opérations, selon le document parlementaire de 335 pages.

Les Etats-Unis interdisent les relations commerciales et financières avec l'Iran, laCorée du Nord ou encore le Soudan. Le sénateur démocrate Carl Levin, qui préside la commission, a qualifié de "choquantes" les manipulations de la banque et a déploré le fait que les responsables de la banque "savaient ce qui se passait, mais ont permis à cette pratique trompeuse de continuer".

Par ailleurs, selon des éléments du rapport mis en avant par la commission dès lundi, la banque a exposé le système financier américain à de possibles opérations de blanchiment de l'argent de la drogue des cartels mexicains. La filiale mexicaine a ainsi transféré un montant de 7 milliards de dollars vers HBUS entre 2007 et 2008. HBUS a également entretenu des relations financières avec des établissements bancaires soupçonnés de liens avec des organisations terroristes présumées. Le rapport cite à cet égard la banque saoudienne Al Rajhi Bank.

Le document souligne aussi que le géant bancaire britannique a aidé à écouler un montant de 290 millions de dollars en chèques de voyage émis par une banque japonaise au bénéfice de ressortissants russes qui prétendaient travailler dans les voitures d'occasion. HBUS possède 470 agences aux Etats-Unis et fournit desservices à environ 1 200 autres banques, dont 80 filiales.

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